segunda-feira, 30 de abril de 2012

Saúde e Reprodução das calopsitas

Primeiro vou ensinar vocês a prevenir doenças de calopsitas,seguindo esses passos :

Adquirir aves sadias, que sejam de uma criação confiável, que se encontram em bom estado físico.


Local onde ficará a ave deve ser confortável : tamanho proporcional ao número de aves. Preocupe-se com a luminosidade, ventilação e temperatura do ambiente.


Mantenha uma rotina de limpeza do seu plantel : limpe diariamente a bandeja da gaiola, lave os potes, utensílios usados pelas aves; gaiolas e poleiros podem ser lavados semanalmente.  Manter o local sempre limpo, evitando-se dessa forma, o acúmulo de restos alimentares, fezes, etc.


Ofereça à suas aves água filtrada e renove-a diariamente, não deixe alimentos expostos por muito tempo nas vasilhas sem serem trocados, etc.)  Alimento à base de ovo, como é feita a farinhada caseira, deve ser fornecido às aves e retirado no mesmo período do dia para que nao venha a deteriorar-se, ocasionando diarreia/intoxicação nas aves.

Alimentação : de qualidade adequada para as diferentes fases da criação, esteja atento sempre à validade dos produtos


 Lave bem as mãos com água e sabão antes de cuidar e pegar suas aves.


 Apesar de ser resistente ao frio, a calopsita deve ficar distante de correntes de vento, mesmo nos dias quentes.

 Exames preventivos são importantes : consulta rotineira ao veterinário para exames clínicos e laboratoriais (fezes, etc.) 


Quarentena - período pelo qual a ave recém chegada passa isolada antes de ter contato com as demais aves do plantel, que pode ser de aproximadamente 30 dias, para  saber se aquela ave vai ou não manifestar eventual doença. Sendo a ave adquirida de loja, esse cuidado deve ser levado ao pé da letra, o que pode incluir exames clínicos e laboratoriais para garantir a saúde da mesma.  Doenças transmissíveis através do ovo são mais difíceis de serem diagnosticadas, pois aparecem quando a ave é ainda muito nova, ou na época de reprodução.


Respeite o horário de dormir da ave, independentemente se for domesticada ou não.  Elas adormecem ao anoitecer, isto é, a partir das 18h30/19h00 devem estar descansando em suas gaiolas, em local tranquilo, sem luminosidade.


Ao relacionar-se com a ave, procure não fazer movimentos bruscos que a assuste.  As crianças pequenas e ainda não acostumadas a ter uma ave devem ser orientadas em como pegá-la e a interação com a mesma deve ser feita apenas sob supervisão de um adulto.  Orientar a criança para não gritar, bater na gaiola, enfim, atitudes que assustam a ave e acabam estressando-a, deixando-a desconfiada com seu dono. 

Aves quando soltas não devem ser deixadas sozinhas, sem supervisão. Acidentes domésticos são comuns de ocorrer nesse momento.


Ai esta para você prevenir doenças em sua ave.




Agora vou falar da Reprodução.

Alimentação na época reprodutiva deve ser de grande variedade,ofereça ovos cozidos,milho verde cozido ,pão seco, osso de cálcio,entre outros .

Agora sobre a POSTURA 

Sua postura varia de 4 a 10 ovos, com intervalos entre eles de cerca de dois dias. A incubação vai de 17 a 22 dias e os ovos medem de 2 a 3 cm. O macho ajuda a fêmea no processo todo, desde o choco até cuidar dos filhotes.
Nem sempre todos os ovos estão galados, após alguns é possível descobrir quais estão fertilizados e quais não estão com uma ovoscopia, que basicamente é colocar o ovo contra a luz para ver se a luz transpassa o ovo.
Os Problemas reprodutivos mais comuns 
  • fêmea muito jovem tentando botar seu primeiro ovo
  • falta de cálcio na dieta
  • falta de vitaminas e minerais
  • obesidade
  • disfunção no trato reprodutivo
  • excesso de reprodução

E para você ser um bom criador.

A - DICAS PARA SER UM BOM CRIADOR
As exigências e os deveres de um bom criador são :
1) amor ao que se propõe a fazer, 
2) ser criterioso na escolha de suas aves, formação de casais, compra de gaiolas, etc., com visão de médio e longo prazo,
2) sempre buscar informações relacionadas à ave em todos os aspectos, pesquise em livros e publicações especializadas, converse com criadores experientes, participe de grupos de discussão, visite feiras de campeonatos, etc.;
3) proporcionar condições e ambiente adequado para reprodução,
4) paciência/persistência, acompanhar o dia a dia de suas aves, o desenvolvimento dos filhotes e a relação dos pais com filhotes e interferir quando necessário e rapidamente,
5)  criar/estabelecer sua rotina própria (se o criador não tiver uma rotina que facilite seu dia a dia, ficará o dia todo alimentando e cuidando das aves),
6) ter olhar clínico e agir no momento certo e com responsabilidade (o que se consegue com o tempo e vontade),
7) ter um veterinário com o qual possa contar e que tenha confiança,
8) orientar e dar informações aos seus clientes, e estes sentirem-se à vontade em pedi-las. 
Tchau Tchau ate a próxima,Beiijos 

No próximo artigo estarei falando sobre os AGAPÓRNIS .

domingo, 29 de abril de 2012

Calopsitas

Hoje estarei falando sobre as calopsitas,vou começar com a Alimentação

Alimentação das Calopsitas tem que ser bem balanceada,Eu indico a ração Nutrópica vou mostrar as fotos das sementes para voce ver como é 1° os pacote
2° como é a ração 
Agora sobre as gaiolas.

Um ditado que eu sempre digo para todos quanto maior a gaiola mas feliz será sua ave, o tamanho ideal para um casal de calopsitas é 1,00m x0,40 m x0,50 m. Vou mandar fotos de gaiolas boas de calopsitas Gaiolas Otimas
Agora as cores não conheço todas por isso peguei de um site  tem as seguintes cores :


 Cinza ou Normal (Normal Grey): A variedade original, encontrada na natureza, tem o corpo cinza com as bordas das asas brancas. A crista do macho é amarela sobre uma cabeça amarela e, na fêmea, cinza amarelado com a cabeça cinza. Ambos têm as "bochechas" formadas por uma mancha vermelha, circular, em cada lateral da cara, de tom mais suave na fêmea. A cauda é totalmente negra no macho e na fêmea intercala negro com amarelo na parte de baixo.
No macho adulto, a cabeça é amarela, com duas manchas circulares laterais (bochechas) de cor vermelha, crista amarela, corpo revestido com penas de cor cinza, com o dorso mais escuro, bordas das asas brancas e cauda negra.
A fêmea adulta apresenta a mesma coloração dos filhotes. O corpo é de cor cinza, cabeça também cinza com as bochechas de cor vermelha mais suave, crista cinza-amarelada, bordas das asas brancas e face interior da cauda estriada de amarelo e preto, com penas laterais externas amarelas. Em ambos os sexos, os olhos são marrons, o bico cinza escuro e as pernas e pés, cinza escurecido.

 Lutino (Lutino): Sem dúvida alguma, é o padrão mais popular e apreciado, tendo surgido nos EUA em 1958. Essa mutação causa perda do pigmento melanina (que confere o tom cinza à ave). Desse modo, são aves de cor dominante branca, com olhos vermelhos, pés rosados, crista amarela, bico marfim, cabeça amarelada com bochechas vermelhas. Nas asas e cauda, também está presente o amarelo. Na realidade, os lutinos não podem ser considerados como brancos ou albinos, pois não são inteiramente brancos, em razão da presença das cores amarela e vermelha (dadas pelo pigmento psitacina). Os indivíduos podem apresentar desde um amarelo forte até um branco quase total no corpo. Neste padrão ocorre um defeito de origem genética, caracterizado pela existência de uma área sem penas localizada atrás da cabeça.  Fêmea com estrias amarelas na face inferior da cauda e spots amarelos embaixo da asa.

 Pérola (Pearl): Surgiu pela primeira vez na Alemanha Ocidental em 1967. É uma mutação que afeta as penas individualmente (há uma falta de melanina no centro de cada pena, individualmente), fazendo com que haja uma falta de coloração uniforme, resultando em penas com coloração em forma de "concha". São aves extremamente vistosas, sendo que o padrão básico pode variar bastante. De modo geral, mostram as duas manchas laterais à cabeça, as faces são amarelas salpicadas de cinza, e a crista amarela riscada de cinza. As penas das costas exibem um padrão “escamado”, resultante da ausência de melanina no seu centro, podendo a cor desta parte das penas variar do branco ao amarelo. As penas das asas são cinza, com faixas amarelas. A cauda é amarela, e o peito e a barriga, listrados de amarelo e cinza. As fêmeas carregam o perolado nas costas, asas, nuca e cabeça, com uma concentração maior nas costas. Os machos adultos podem perder totalmente o perolado, principalmente na cabeça e na nuca.

 Arlequim (Pied): É a mutação mais antiga, surgida nos EUA em 1949. Mutação que causa alteração ou disrupção da coloração normal em áreas randômicas. Esse padrão é extremamente variável, podendo apresentar aves bastantes semelhantes ao normal até aquelas com poucas áreas de cor cinza, predominando o amarelo claro e apenas algumas penas de coloração cinza. A cabeça exibe um amarelo forte, bochechas vermelhas e crista amarela. Idealmente, uma arlequim deve mostrar 75% de penas com ausência de melanina e 25% com presença. Um arlequim puro possui, idealmente, uma máscara “limpa”, livre de manchas cinzas, uma cauda limpa e asas de vôos com um balanço igual de marcas, com simetria perfeita. Nesse padrão, é virtualmente impossível a distinção de sexo (uma vez que a marcação arlequim obscurece as diferenças de plumagem), só sendo possível no caso em que a fêmea apresente barras na parte inferior do rabo. São reconhecidas quatro classificações de arlequim: claro (ou light, com 75% ou mais de melanina), escuro (ou heavy, com apenas 25% de melanina), reverso (ou reverse, com marcações apenas nas asas de vôos, tendoo restante do corpo sem melanina) e limpo (ou clear, um pássaro totalmente amarelo ou branco; é também chamado de lutino com olhos pretos).

 Canela (Cinnamon):  Também conhecida como Isabelino, surgiu pela primeira vez na Bélgica, em 1960. As aves são semelhantes ao padrão normal, com exceção da alteração na coloração da melanina, produzindo uma coloração marrom-claro (ou canela). Também as pernas e os olhos são de coloração mais clara. Os machos adultos são um pouco mais escuros que as fêmeas (em razão da maior presença de melanina). Algumas fêmeas podem ter mais amarelo na face do que os machos, além de apresentarem o barramento típico sob as asas da cauda.

 Cara branca (Whiteface): O padrão Cara Branca surgiu na Holanda por volta de 1969. No final da década de 1970 passou a ser produzido na Alemanha e Inglaterra. Essa mutação causa perda do pigmento psitacina (que confere tons amarelo e laranja), causando a falta da pigmentação laranja e amarela nas bochechas e no corpo. A fêmea tem o corpo cinza, bordas das asas brancas e face interior da cauda com estrias pretas e brancas não apresentando a “bochecha”, tornando a face inteiramente cinza. O macho segue um padrão parecido com o normal, porém com a face totalmente branca e as cores cinzas com um tom mais escuro, crista cinza e bordas das asas brancas.

 Fulvo (Fallow): Surgidos em 1971, nos EUA. Semelhante ao canela (também há mudança da coloração da melanina de preto para marrom), mas aqui também ocorre uma diminuição da densidade da melanina, fazendo com que pareçam um canela pálido. O amarelo é mais pronunciado (principalmente embaixo do corpo e crista), olhos são vermelhos e peito é de coloração mostarda ou creme. As fêmeas costumam ser mais bonitas que os machos, por apresentarem cores mais brilhantes. Os sexos são praticamente iguais, tornando-se mais difícil a identificação.

 Albino (Whiteface Lutino): Ave inteiramente branca, com os olhos vermelhos e pés rosados, com ausência total de qualquer pigmentação (na realidade, resultam da combinacao de duas mutações: lutino e cara branca). As fêmeas são mais fáceis de ser encontradas, por ser um padrão com herança ligada ao sexo.

 Cara amarela (Yellowface ou Yellowcheek): Surgida na Europa na década de 80. Ainda não há notícia de sua existência no Brasil. Os primeiros exemplares deste padrão chegaram aos EUA por volta de 1992. São em tudo semelhantes aos demais padrões, diferindo apenas na cor das bochechas, que, ao invés de serem vermelhas, mostram-se amarelas. A principal diferença entre os sexos é o amarelo da bochecha, que é mais forte no macho. Há três formas dessa mutação (como ocorre com o padrão prata): a dominante simples-fator, a dominante duplo-fator e a recessiva.

 Pastel (Pastel face): Apesar de conferir a mesma coloração, o padrão Pastel não deve ser confundido com o cara amarela. Essa é uma mutação sutil, que promove um tom mais brando de todas as cores. Também é um padrão de origem bastante recente (1989), tendo surgido possivelmente na Inglaterra. Externamente é em tudo semelhante ao cara amarela, mas tem herança genética autossômica recessiva, o que facilita e acelera as combinações entre os padrões, principalmente com aqueles de herança ligada ao sexo. É dominante apenas para o padrão cara branca. Também aqui ocorre duas formas: fator-simples e fator-duplo.

Prata (Silver): Há duas formas distintas. A chamada recessiva e a dominante.
 Prata Recessivo: Mutação estabilizada na década de 60, na Europa (apesar de ter surgido na Nova Zelândia, em 1950). Difere do padrão normal pelo fato de os olhos serem de cor vermelha e o cinza global do corpo ter passado à cor prateada, ocorrendo uma grande flutuação de tonalidades entre os indivíduos. As demais características de cor são as mesmas do padrão normal, inclusive quanto a identificação do macho e da fêmea.
 Prata Dominante: É um padrão recente de cor obtido, tendo sido fixado por volta de 1979. São aves que apresentam a cor cinza do padrão normal diluída, mostrando um tom pastel prateado. Os olhos e pernas são pretos, as pernas cinzas, mantendo o amarelo forte das faces e da crista e o vermelho das bochechas, com um prateado mais escuro na região do pescoço. A graduação do prateado varia de ave para ave, sendo a cor dos machos mais brilhante e intensa. A diferenciação entre os sexos pode ser feita do mesmo modo que o padrão normal. Nesta mutação, os genes produzem dois efeitos visuais diferentes, caso ocorram como fator simples ou duplo. Aves fator-duplo são mais claras que as fator-simples, parecendo lutinos, mas com um tom acinzentado; eles retém a marcação mais escura na cabeça, olhos e pés escuros.

 Oliva ou Esmeralda (Olive ou Spangle ou Emerald Green): Mutação extremamente nova, surgida nos EUA, de padrão ainda não muito definido. Se caracteriza, basicamente, por uma coloração canela-esverdeada, podendo variar de claro a escuro, e um padrão de marcação das penas muito característico (que as pessoas denominam padrão de "lantejoulas", ou spangled no inglês).

Platinum: Mutação só existente na Austrália. Há uma confusão com relação a esse nome, uma vez que na América do Norte chamam de Platinum aves prata dominante. Essa mutação se caracteriza por uma coloração "cinza-fumaça" clara (como eles mesmos definem: smokey-grey), com asas e cauda cinza mais escuro. Bico, pés e pernas são bege-claro Os olhos são vermelhos ao nascer, mas escurecem logo em seguida.
Agora vou falar dos cortes das ASAS vou mostrar uma foto para vocês  ver como cortar
Depos do corte 
Em outro artigo eu falo sobre a saúde e a Reprodução.

Tchau Tchau galera ate a próxima.Bjus  








sábado, 28 de abril de 2012

Fotos de algumas aves que eu conheço bem

Oi  Pessoal !!

Hoje eu vou fala sobre os pássaros que eu conheço bem 1° As Calopsitas 

2° Ring Necks 

3° Agapórnis



 4 Periquitos 
5° Araras 
6°Papagaios

Pessoal amanhã estarei postando mas coisas,e ate o dia 6 ja terá mas informações sobre essas aves. 

Beijos até a próxima Tchau Tchau...